A proposta de renovação do aditivo negociada no final de 2023 pela CEE Caixa, colocada em votação nas assembleias, dividiu a categoria e o resultado, em números absolutos, foi equilibrado entre o SIM e o NÃO.  Estranhamente noticia-se que foi o melhor que se conseguiu, apesar dos bancários e bancárias não terem sido chamados a uma mobilização efetiva que pudesse fortalecer a negociação. O resultado negociado é assustadoramente caro e até impagável para muitos.

O Sindibancários, assim como diversos outros Sindicatos, não assinou acordo por ter sido rejeitada à proposta no dia 5 de dezembro. Também não realizou nova assembleia no dia 16 de janeiro.  O novo normativo foi publicado no dia 2 de janeiro de 2024 pela Caixa e está aplicando as novas regras para todos e sem ressalvas, visto que o Saúde Caixa integra o contrato de trabalho e constava como direito nos editais dos concursos até 2014.

Se a proposta apresentada foi rejeitada, como chamar nova assembleia indicando o voto SIM, se nada mudou? Mais coerente seria reabrir as negociações ou no máximo renovar o aditivo somente até 31 de agosto de 2024, para combinar esta demanda com a data-base do acordo coletivo e dar mais força às mobilizações da campanha salarial.

O Saúde Caixa, na modalidade negociada, onera muito os salários e proventos de aposentadoria, em percentuais muito acima dos conquistados nos últimos reajustes salariais.

A Direção do Sindicato, em conjunto com sua assessoria jurídica, segue acompanhando os desdobramentos da renovação do aditivo do Saúde Caixa e trará novas informações no momento oportuno.

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