A Caixa Econômica Federal está mostrando mais uma vez ao país a importância de ter uma empresa pública forte e voltada para o desenvolvimento social e econômico dos brasileiros. Na última sexta-feira (25), o banco, 100% público, atingiu a marca de 304,5 milhões de pagamentos do auxílio emergencial. Isso significa 67,2 milhões de brasileiros beneficiados, representando montante de R$ 207,9 bilhões injetados na economia.
Por trás dos volumosos números estão milhares de empregados da empresa que têm se esforçado, nos últimos meses, para assegurar o pagamento do benefício, que está amenizando os impactos econômicos da pandemia do coronavírus na parcela mais vulnerável da sociedade, além de outros pagamentos como os saques emergenciais do Fundo de Garantia Por Tempo de Serviço (FGTS).
Apesar de o banco ter assumido essa função social e realizado o pagamento do auxílio para mais de 67 milhões de brasileiros, o governo mantém a sanha de privatizar o banco, enfraquecendo seu papel social e comprometendo os investimentos públicos em desenvolvimento no Brasil.
Desde que o auxílio emergencial foi prorrogado com mais quatro parcelas de R$300,00 o governo federal ainda não divulgou o calendário dos novos pagamentos para quem não é cadastrado do Bolsa Família. O ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni, afirmou, em entrevista à imprensa, na quarta (23), que o calendário das novas parcelas para quem se cadastrou pelo site ou aplicativo da Caixa ou é inscrito no CadÚnico deve ser publicado ainda nesta segunda-feira (28) e que esse público deve começar a receber a 6ª parcela ainda em setembro.
Os pagamentos seguem até dezembro deste ano, em até quatro parcelas. Para as mães chefes de família, o valor será dobrado (R$ 600). Antes, elas recebiam R$ 1.200, o dobro do valor original de R$ 600.
Fonte: Fenae, com edição Seeb Imprensa Pelotas
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