O trabalhador que não entregar o relatório até dia 15, terá seu caso analisado individualmente

A matéria publicada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), na segunda-feira (4), sobre a necessidade dos trabalhadores que se declararam como grupo de risco para a Covid-19 e que ainda estão afastados do trabalho presencial de enviar uma declaração médica detalhada e atualizada descrevendo o quadro de saúde e sua gravidade até o próximo dia 15 de janeiro, gerou dúvidas na categoria. Por isso, a Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Itaú procurou o banco para esclarecer como fica a situação dos que não conseguirem o relatório até esta data, por conta das férias de muitos médicos. Esses dias serão abonados?

“O banco garantiu que sim. Que irá tratar caso a caso e que o time de saúde fará a interlocução. A data inicial foi utilizada como parâmetro. O objetivo é dar tempo às pessoas que precisem obter os documentos”, explicou Jair Alves, coordenador da COE Itaú. “Vale deixar claro para as pessoas que o quanto antes conseguirem entregar o relatório é melhor para elas, para não se preocuparem com o abono das horas”, completou.

Teletrabalho

O Banco Itaú informou também que será efetuado, ainda em janeiro, o pagamento da ajuda de custo para os trabalhadores que estão em home office e aprovaram o acordo de teletrabalho. O valor será de R$ 160,00, retroativo a novembro e dezembro, mais R$ 480,00 do atual semestre, de janeiro a junho de 2021.

Fonte: Conraf-CUT, Banco Itaú e COE, com Edição de Imprensa SindBancários.

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